Cooperativa Habitaciona Primeira Casa

Na ultima Assembléia Geral realizada, ficou decidido que não mais avisaríamos os invasores da reintegração.

 

Na ultima Assembléia, a Cooperativa decidiu que não mais informaríamos a data da reintegração.

Tal decisão não pode ser vista como ato de crueldade como os invasores tentam demonstrar, mas uma questão de justiça!

 

Entenda o caso

 

Na Assembleia Geral de 2008, após 15 anos de processo e como alguns Cooperados já haviam adquirido uma unidade em outro local, abriu-se a possibilidade de acordo com os invasores, com prestações de R$ 199,00 por mês. Menor do que qualquer aluguel.

 

Seria uma forma de minimizar o prejuízo causado pela invasão, o Associado abriria mão de sua unidade, receberia de volta, ainda que parcelado o que pagou e se evitaria a reintegração e o despejo dos invasores que passariam a serem adquirentes legítimos.

 

Infelizmente poucos procuraram a Cooperativa para fazer acordo, os invasores prefereriram contratar advogados, ir atrás de politicos, criminosamente tentaram se passar por Associados e por Diretores da Cooperativa, tudo isso só para evitar a reintegração.

 

A Cooperativa manteve durante os últimos quatro anos, um escritório de atendimento cedido pelo Inocoop para quem quisesse fazer um acordo com mensalidade de R$ 199,00, mas os invasores, salvo alguns que fizeram acordo, somente iam aos escritórios para agredir as atendentes e fazer ameaças.

 

 

-"Chegam a ser engraçadas as declarações feitas aos jornais. Todos eles se dizem compradores de boa fé, mas muito poucos nos procuraram para fazer um acordo". Comentou Tatiana, funcionária da Cooperativa.

""Ouvi muita coisa sem sentido, cheguei a até acreditar em alguns, mas depois de ouvir muitas promessas e outros que chegaram a fazer o requerimento de regularização, somente para mostrar que tinham contrato e depois, não pagarem e nunca mais aparecerem, comecei a entender melhor, com que tipo de gente estávamos lidando".

 

"Eles na sua frente parecem uns coitadinhos. Ouvi todo o tipo de coisa:" Continua Tatiana.

- Que querem pagar, mas não sabem para quem;

- Que pagavam, mas a justiça mandou parar;

- Que a área da Cooperativa é de apenas 40mil metros;

- Que compraram de outras “imobiliárias” como a Pró Habitar;

- Que a área que o Angelo vendeu é de 36mil metros;

- Que seriam reintegradas somente a área do “seu Rodrigo”;

- Que moram lá mas pagam aluguel para os "donos";

- E muitas outras coisas.

 

"Por outro lado, sempre tentei esclarecer que:"

- toda aquela área com mais de 270mil metros quadrados, pertence à Cooperativa;

- não existe Jd. das Oliveiras, ou qualquer outro bairro inventado;

- que a Pró Habitar e outras "imobiliárias" são posseiros e nunca foram donos da área ou parte dela;

- que a Cooperativa nunca alugou nada e quem paga aluguel, paga para grileiros;

- que nem a Camara Municipal nem a Prefeitura poderiam fazer nada porque trata-se de área particular;

- que eles estavam sendo orientados por lideres de movimentos, políticos demagogos e advogados que lucram com a situação;

- que toda a área pertence à Cooperativa;

- que a Cooperativa tem Associados em número certo conforme a quantidade de unidades disponíveis;

- que os Associados estão identificados com nome e toda a documentação exigida, inclusive na Junta Comercial;

- que possuem contratos regulares e continuam contribuindo normamente para a Cooperativa;

- E portanto, que toda a área tem dono."

- que teria sido muito mais simples, seguro e barato terem feito um acordo com a Cooperativa;

 

Que os líderes locais, sabem muito bem quem são os donos e a quem deveriam se dirigir para fazer um acordo se quisessem, mas como ganham para ir adiando a reintegração e quando isso acontecer o faturamento acaba, eles vão empurrando como podem e arrecadando dinheiro dos invasores que para isso não são nem um pouco pobres ou inocentes".

 

"É uma pena que os invasores procurem sempre o pior caminho. Um acordo teria sido muito melhor para todos!" Termina Tatiana.

 

Invasores tentam novamente se passar por Associados e diretores da Cooperativa só para evitar a reintegração.

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